Há silêncios que nos ferem mais que insultos, mais que insinuações, são silêncios estéreis... Vácuos como o espaço entre electrões.
Na estação do Metro da Casa da Música, os Solitários inermes mutilam-se constantemente. A horas mortas, antes e pouco antes de chegarem os vivificantes, crescem angústias lentas... Lendárias supremacias que se auto-impõem ao nada vêm cair como avalancha para lá da linha amarela. Já para não falar do constante aviso, que do uso se tornou ignóbil, inútil, que rasga o céu da nulidade como um relâmpago.... mas afinal é mais do mesmo, mais de Nada.
Na estação do Metro da Casa da Música, os Solitários inermes mutilam-se constantemente. A horas mortas, antes e pouco antes de chegarem os vivificantes, crescem angústias lentas... Lendárias supremacias que se auto-impõem ao nada vêm cair como avalancha para lá da linha amarela. Já para não falar do constante aviso, que do uso se tornou ignóbil, inútil, que rasga o céu da nulidade como um relâmpago.... mas afinal é mais do mesmo, mais de Nada.
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