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Mensagens

A mostrar mensagens de abril, 2008
Sometimes, I get tired of this me first attitude. You are the one thing that keeps me smiling, That's why I'm always wishing hard for you. 'Cause your life shines so bright I don't feel no solitude.. You are my first star at night, I'd be lost in space without you. And I will never lose my faith in you. How will I ever get to heaven, if I do? Feels just so fine When we touch the sky, me and you, This is my idea of heaven, Why can't it always be so good? But it's alright, I know you're out there Doing what you've gotta do... You are my soul satellite I'd be lost in space without you. And I will never lose my faith in you. How will I ever get to heaven, if I do? _____________________Lighthouse family - Lost in space__ Eu sei que estás ocupada, mas das muitas coisas de que gosto e me ocupam a vida a mim, tu estás acima de todas. Não temas... eu sou paciente... sei esperar, apesar de só fazer tudo à última da hora.
Eu corro. Sei que corro e não corro sozinho. Ela vem comigo e quem ela é, talvez por não importar, não sei. Não começa tudo imediatamente com a corrida, perdão, a fuga... Isto é um início in media res; guisa clássica. Corremos por becos e vielas porque ela... ele... id(?)... vem atrás de nós... de mim? Se ela vem comigo, de nós. Entenda-se, ela não me é nada. Ab initio, é apenas importante para mim na medida em que deva (de alguma forma) lhe perservar a saúde contra algo que, inconscientemente, tenho a certeza ser uma ameaça... Acordar numa caserna, leia-se casa de cidade num século passado mas anterior ao décimo oitavo, com uma candeia que se apaga e uma voz que me agita os ombros em desespero, não é de todo agradável quando já nos esquecemos como me esqueci que todos os tempos são perenes e simultâneos. Ela diz-me: "( algo imperceptível ) vem aí..... Acorda... ( algo imperceptível ) ouviu-te e vem aí!" Eu sento-me na cama sem tempo para ficar estremunhado, como agora é meu
Há uns anos construí esta torre. Na altura em que depositei a última pedra, disse-me quem de direito: - Se te fechares na torre não aprendes mais do que o que já sabes... Ao que eu respondi: - O que eu sei basta-me para viver o resto da minha vida sem quezílias e com as minhas necessidades plenamente preenchidas. Não é esse o objectivo último de todo o conhecimento? Uma nova voz surgiu tímida e receosa, porém tão familiar que quase a confundi com a minha própria: - Não achas que sabes ainda pouco? Claro que sabes o suficiente para os outros, mas... e para ti? Enquanto olhava à minha volta procurando a nova voz respondi: - Tenho para mim tudo o que preciso, agora. Não fingirei saber mais do que sei para mim próprio pois sei ser impossível enganar-me arrogando saberes que não possuo. - Sabemos bem que não és tão tolo que te afirmes algo que não és - surgiu uma outra voz, luminosa, portentosa, esmagadora e ainda assim protectora - do pouco que sabes do mundo e de nós, aprendeste que tudo