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A mostrar mensagens de setembro, 2011
Sentou-se junto a mim contemplando a carruagem de Apolo que se despenhava no mar. Sorriu com a última aragem de vento que lhe tocou as faces e disse: "Doce liberdade esta de sentir os zéfiros e como eles não ser prisioneiro de compromissos ou obrigações. De me erguer todos os dias do meu leito e saudar o Sol alto sem cuidar das horas que me restam para que volte à cama. Liberdade de não ter de ser nada para ninguém e ser tudo e todo para mim. Ser independente de laços familiares e ter tantas amizades que não haja um dia só que me sinta solitário, sem alguém que me preencha as vastas horas de ócio. Obrigado, Mestre, por me teres mostrado o que é a vida e como posso ser um melhor eu se me esforçar por ser feliz." Eu levantei-me daquele rochedo e pousei a garra granítica sobre a cabeça do jovem que se sentara ao meu lado. "Não te ensinei nada. As conclusões que tiraste das minhas palavras encaminharam-te a tomares-me como exemplo, mas nem tu me pediste que explicasse o m