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Mensagens

A mostrar mensagens de novembro, 2008

PVT muito pública

Monsoon, não. Monsanto…. Como é que me vim aqui meter? Não se arranja nada de jeito pra comer, O que há é pão seco e bolos… Acordar às 4 da madrugada Com uma gaja a perguntar, vinda do nada, Se não me importo de a minha cama partilhar…. Driving to the Monsanto, Beyond Lisbóne, ‘Till the bungalow, After Decathlón, Past the circular Which is the Secónde, I’d rather go to Porto Than to Queluz… And then we pass the Estádio da Luz… To the Monsanto…. Almost Dafundo…. Raios partam a organização: “Não há arroz”, “enfia o bife no pão” É ouvir os estômagos a gemer… Empadão de atum intragável, “tira-me isso daí” diz a responsável Como se não bastasse ser servida a copo… Driving to the Monsanto, Beyond Lisbóne, ‘Till the bungalow, After Decathlón, Past the circular Which is the Secónde, I’d rather go to Porto Than to Queluz… And then we pass the Estádio da Luz… And New Alvalade, or the 21… To the Monsanto…. Se não viesse o namorado ficava a perder Oportunidade memorável de nojo meter Só por Monsan

O Louco

Perguntais-me como me tornei um louco. Aconteceu assim: Um dia, muito antes de muitos deuses terem nascido, acordei de um sono profundo e descobri que todas as minhas máscaras haviam sido roubadas - as sete máscaras que criei e usei em sete vidas - (e) corri pelas ruas cheias de gente gritando "Ladrões, ladrões, os malditos ladrões!". Homens e mulheres riram-se de mim e algumas pessoas fugiram para dentro de suas casas com medo de mim. Quando cheguei ao mercado, um jovem que se encontrava de pé em cima do telhado de uma casa gritou "Ele é um louco!". Olhei para o confrontar; o sol beijou-me a face nua pela primeira vez. Pela primeira vez o sol beijou a minha face nua e a minha alma foi inflamada com amor pelo sol e não quis mais as minhas máscaras. Como que em transe, gritei "Abençoados, abençoados são os ladrões que me roubaram as máscaras.". E assim me tornei um louco. E encontrei tanto a liberdade da solidão como a segurança de ser entendido, pois aquel

O Canto do Vento

Ascolto ancora il vento che in disparte mi accarezza dimenticato pianto prigioniero della sera Pianto, dimenticato pianto prigioniero della sera un respiro sempre acceso seguo e cerco lentamente nel sospiro del destino VIVO PER TE, SOGNO DI TE CANTO DI TE NEL CIELO INCASTRATA TIMIDA STELLA MORENTE Di canzoni dimenticate dai tuoi occhi gia’ vissute ora vivo e mi consolo... vivo... Il mio tempo, nelle mani nel tuo viso il mio tormento il silenzio, il mio domani ancorato ad un momento VIVO PER TE, SOGNO DI TE CANTO DI TE NEL CIELO INCASTRATA TIMIDA STELLA MORENTE Vissuti dolcemente sogni di un’ eterna notte ora bruciano traditi dalle nostre memorie Lacrime, lacrime di rabbia nel mio cuore sempre accese parlano, parlano le onde di un porto ormai svanito VIVO PER TE, SOGNO DI TE CANTO DI TE NEL CIELO INCASTRATA TIMIDA STELLA MORENTE Il canto del Vento - Rhapsody of Fire

ASP

sou um copião... mas só copio coisas de qualidade... especialmente quando deparo com coisas que desconhecia e elas me marcam mais do que contaria. Dei com este video no blog da CATacumba, alguém que desconheço... uma música desconhecida de uma banda que não conhecia no blog de alguém que me era ignota... faz sentido.

Ah, Camões....!

Tanto de meu estado me acho incerto, Que em vivo ardor tremendo estou de frio; Sem causa, justamente choro e rio, O mundo todo abarco e nada aperto. É tudo quanto sinto, um desconcerto; Da alma um fogo me sai, da vista um rio; Agora espero, agora desconfio, Agora desvario, agora acerto. Estando em terra, chego ao Céu voando; Numa hora acho mil anos, e é jeito Que em mil anos não posso achar uma hora. Se me pergunta alguém por que assim ando, Respondo que não sei; porém suspeito Que só porque vos vi, minha Senhora. Saudades do meu Português.......... Nada mais no meu céu além de uma nuvem branca.

Samhain

É no Samhain que se recordam os caídos, os que tomaram a derradeira decisão de seguir a Luz ou de tentar de novo conhecê-la... No Samhain comem-se maçãs.... No Samhain pedem-se bençãos e protecção aos que partindo nunca partem e se aplacam iras dos que nunca tendo partido não o tencionam fazer... No Samhain perde-se a Luz e agradecemos por ela ter existido. No Samhain recordamos que nada é eterno, mas sim cíclico... No Samhain sorrimos com a esperança da promessa do nosso regresso à Luz ou do regresso da nossa Luz..... No Samhain, as dualidades, as polaridades e os extremos convergem no equilíbrio pacificador.... No Samhain, começa o Reino incontestável da Senhora..... No Samhain, tomba finalmente o Rei Veado..... Como reduzir tudo a uma fantasia numa noite de Outono?