Repreendi a minha alma sete vezes!
A primeira vez: quando tentei exaltar-me explorando os fracos.
A segunda vez: quando fingi coxear em frente daqueles que eram estropiados.
A terceira vez: quando, podendo escolher, escolhi o fácil em vez do difícil.
A quarta vez: quando cometi um erro e me consolei com os erros dos outros.
A quinta vez: quando fui dócil por causa do medo e depois declarei ser paciente.
A sexta vez: quando levantei as vestes para evitar a lama da vida.
A sétima vez: quando entoei hinos a Deus e considerei o canto uma virtude.
GIBRAN, Kahlil, "Sete Reprimendas", Espelhos da Alma, 1999, Livros da Vida
A primeira vez: quando tentei exaltar-me explorando os fracos.
A segunda vez: quando fingi coxear em frente daqueles que eram estropiados.
A terceira vez: quando, podendo escolher, escolhi o fácil em vez do difícil.
A quarta vez: quando cometi um erro e me consolei com os erros dos outros.
A quinta vez: quando fui dócil por causa do medo e depois declarei ser paciente.
A sexta vez: quando levantei as vestes para evitar a lama da vida.
A sétima vez: quando entoei hinos a Deus e considerei o canto uma virtude.
GIBRAN, Kahlil, "Sete Reprimendas", Espelhos da Alma, 1999, Livros da Vida
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