O que nos leva em múltiplas direcções e no entanto parece um rio, recto e certo?
O que é que nos aparta de nós próprios, nos faz esquecer o simples e focar o complexo?...
O que é que nos faz duvidar do seguro e agarrarmo-nos com todas as forças do nosso ser a uma dúvida?
O que é que nos leva ao céu e ao inferno, nos faz brilhar mais que o sol e nos escurece mais do que qualquer noite?
O que é doce como o mel e amargo como limão, belo como um prado de flores e horrível como um pântano estagnado?
O que é que nos mantém coesos e absolutos, que nos desfragmenta e nos esquarteja?
O que é que nos magoa e nos mantém a pedir mais?
O que é que nos faz temer perder uma dor?
O que é que empurra para abismos profundos e nos ergue a qualquer montanha?
O que é que nos faz temer a segurança e desejar o inseguro?
O que é que me deixa só, na minha torre, a fazer perguntas blasfemas e inoportunas?
O que é que me acompanha, dentro de mim, onde quer que eu vá, onde quer que eu esteja?....
O que é isto?
O que é que nos aparta de nós próprios, nos faz esquecer o simples e focar o complexo?...
O que é que nos faz duvidar do seguro e agarrarmo-nos com todas as forças do nosso ser a uma dúvida?
O que é que nos leva ao céu e ao inferno, nos faz brilhar mais que o sol e nos escurece mais do que qualquer noite?
O que é doce como o mel e amargo como limão, belo como um prado de flores e horrível como um pântano estagnado?
O que é que nos mantém coesos e absolutos, que nos desfragmenta e nos esquarteja?
O que é que nos magoa e nos mantém a pedir mais?
O que é que nos faz temer perder uma dor?
O que é que empurra para abismos profundos e nos ergue a qualquer montanha?
O que é que nos faz temer a segurança e desejar o inseguro?
O que é que me deixa só, na minha torre, a fazer perguntas blasfemas e inoportunas?
O que é que me acompanha, dentro de mim, onde quer que eu vá, onde quer que eu esteja?....
O que é isto?
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