Avançar para o conteúdo principal

All I ask of you

No more talk
of darkness,
Forget these
wide-eyed fears.
I'm here,
nothing can harm you -
my words will
warm and calm you.
Let me be
your freedom,
let daylight
dry -your tears.
I'm here,
with you, beside you,
to guard you
and to guide you...

Say you love me
every
waking moment,
turn my head
with talk of summertime...
Say you need me
with you,
now and always...
promise me that all
you say is true -
that's all I ask of you...

Let me be
your shelter,
let me
be your light.
You're safe:
No-one will find you
your fears are
far behind you...

All I want
is freedom,
a world with
no more night...
and you
always beside me
to hold me
and to hide me...

Then say you'll share with
me one
love, one lifetime...
Iet me lead you
from your solitude...
Say you need me
with you
here, beside you...
anywhere you go,
let me go too -
Baby,
that's all I ask
of you...


Say you'll share with
me one
love, one lifetime...
say the word
and I will follow you...
Share each day with
me, each
night, each morning...

Love me -
that's all I ask
of you...

Anywhere you go
let me go too...
Love me -
that's all I ask
of you...

Phantom of the Opera - All i ask of you

Comentários

muxymuxy disse…
Adoro este filme..Mesmo! Acho extremamente romântico e sensual ao mesmo tempo. És muito fofo, amigo. Mereces ser muuuuuuuito feliz! Espero assistir a essa felicidade toda em breve! =D

Mensagens populares deste blogue

parte 1

É atirada ao material uma criança... Um bebé que viria a ser uma criança... À carne, ao físico, ao tempo e espaço. Depois, contextualiza-se e integra-se essa criança num todo... Um grupo de condicionantes e fatores de como é suposto ser tudo. Um status quo inescapável de outros seres semelhantes que surgiram antes... Expectativas, padrões, normalidades, regras e o indivíduo neófito submete-se naturalmente à força passiva dos tantos contra nada, como se não houvesse qualquer violência envolvida. Não é explicada qualquer existência de quebras ou excepções ao padrão... Até o indivíduo se aperceber que é, ele próprio, uma excepção em algo... Há nele uma latente fuga às normas e não sabe que a fuga às normas é em si mesma normal...  Este é o primeiro conflito real do ser: admitir-se excepção ou refutar-se enquanto tal. A uma criança contextualizada no tácito contato social e sobreimposto status quo, ser a excepção em algo fundamental como, digamos, um núcleo familiar standardizado, constitu
"Ouço sempre o mesmo ruído de morte que devagar rói e persiste... As paixões dormem , o riso postiço criou cama, as mãos habituaram-se a fazer todos os dias os mesmos gestos. A mesma teia pegajosa envolve e neutraliza, e só um ruído sobreleva: o da morte, que tem diante de si o tempo ilimitado para roer. Há aqui ódios que minam e contraminam, mas, como o tempo chega para tudo, cada ano minam um palmo. A paciência é infinita e mete espigões pela terra dentro: adquiriu a cor da pedra e todos os dias cresce uma polegada. A ambição não avança um pé sem ter o outro assente, a manha anda e desanda, e, por mais que se escute, não se lhe ouvem os passos. Na aparência, é a insignificância a lei da vida. É a paciência, que espera hoje, amanhã, com o mesmo sorriso humilde: - Tem paciência – e os teus dedos ágeis tecem uma teia de ferro. Todos os dias dizemos as mesmas palavras, cumprimentamos com o mesmo sorriso e fazemos as mesmas mesuras. Petrificam-se os hábitos lentamente acumulados. E o
A todos quantos possa interessar, esta gárgula tem estado em clima introspectivo... A aprender algo em que seja realmente bom, a dedicar-se à escrita para posterior publicação. Só para que todos vocês, que não estando diariamente comigo se preocupam com o meu estado inundando-me com carinhosas mensagens pedindo novas, boas ou más, todos os dias, saibam que está realmente tudo bem. Raios me partam mais os devaneios...