Avançar para o conteúdo principal

The mummer's dance



When in the springtime of the year
When the trees are crowned with leaves
When the ash and oak, and the birch and yew
Are dressed in ribbons fair

When owls call the breathless moon
In the blue veil of the night
The shadows of the trees appear
Amidst the lantern light

We've been rambling all the night
And some time of this day
Now returning back again
We bring a garland gay

Who will go down to those shady groves
And summon the shadows there
And tie a ribbon on those sheltering arms
In the springtime of the year

The songs of birds seem to fill the wood
That when the fiddler plays
All their voices can be heard
Long past their woodland days

And so they linked their hands and danced
Round in circles and in rows
And so the journey of the night descends
When all the shades are gone

"A garland gay we bring you here
And at your door we stand
It is a sprout well budded out
The work of our Lord's hand"

A merry belated Ostara to all yee..

Comentários

Anónimo disse…
ola maninho. uma das minhas musicas favoritas de facto adoro a voz dela eheh. bjinho grande da mana

Mensagens populares deste blogue

Ele

Há momentos em que, sem perceba muito bem como, um "eu" desperta em dúvida e incredulidade...  É de madrugada. Pelas frinchas da persiana e através do vidro que separa o frio lá de fora do conforto de entre os cobertores, entram lâminas de luz amarela nascida do lampião do lado da rua. Do que se vê do céu, permanece escuro em conformidade com o esperado. E ele surge em mim com olhos de espanto... Acede ao eu para se reconhecer e saber quando e onde está mas é só ao que consegue chegar. Olha em volta... Analisa o que tenho ao meu redor e vê tudo... Não há malícia, nem má vontade, não há desagrado, não há desprezo... Há a admiração de não se aperceber como está onde estou.... "Como é que vim aqui parar? De onde este conforto? De onde a paz? Que foi feito ou que fiz eu para chegar a isto? De onde a força? Como a disciplina? Sorte?  E para onde daqui? Como continuar? Qual a direção ou sentido? Por onde?" E um novo acesso a mim o faz sondar-me a vontade e desejos... Um t

Diálogo - 2 ideias

Sabem os caríssimos visitantes desta minha humilde torre o quanto eu gosto de música não tão apreciada por todos... Aqui há pouco tempo parei no sítio de uma amiga minha e ouvi algo que só ouço quando vou na máquina vermelha, mais depressa do que se voasse, ter com a minha Senhora. Lembrei-me então que sou ainda mais esquisito do que a larga maioria das pessoas que gostam de ouvir este tipo de música em particular.... E acrescentei-lhe um pequeno twist de gosto pessoal. Gosto muito da versão original.... Adoro esta:

Neo-Génesis

Nunca fui pessoa de magoar outrém por dá cá aquela palha... Esta é possivelmente, a entrada mais pessoal neste blog. À quantidade de comments que tenho tido apercebo-me que não é com um blog que vou fazer valer todos os meus sonhos de reconhecimento social e de fama, mas enfim, talvez seja melhor assim... Posso falar à vontade, nem que seja só comigo... Voltando ao início. Sou meio vampírico nas dores que provoco. não consigo deixar de provocar dor sem que prove, em raros mas longos sorvos, um pouco da mesma... Não gosto de, e talvez por isso o evite tanto, provocar qualquer tipo de dor a quem quer que seja. Aqui há coisa de três anos fui obrigado a provocar uma dor, que foi ripostada por uma dor pior, mas que soube a mel porque me permitiu alguma crueldade explosiva na dor que tinha a provocar... soube-me bem, basicamente. Permitiu-me um laivo de sorriso mórbido, sentir escuridão a pulsar em mim, a acumular-se, a gerar pressão sobre as minhas cordas vocais e a apertar-me o coração a u