Avançar para o conteúdo principal

O Canto do Vento



Ascolto ancora il vento
che in disparte mi accarezza
dimenticato pianto
prigioniero della sera
Pianto, dimenticato pianto
prigioniero della sera
un respiro sempre acceso
seguo e cerco lentamente
nel sospiro del destino

VIVO PER TE, SOGNO DI TE
CANTO DI TE
NEL CIELO INCASTRATA
TIMIDA STELLA MORENTE

Di canzoni dimenticate
dai tuoi occhi gia’ vissute
ora vivo e mi consolo... vivo...
Il mio tempo, nelle mani
nel tuo viso il mio tormento
il silenzio, il mio domani
ancorato ad un momento

VIVO PER TE, SOGNO DI TE
CANTO DI TE
NEL CIELO INCASTRATA
TIMIDA STELLA MORENTE

Vissuti dolcemente
sogni di un’ eterna notte
ora bruciano traditi
dalle nostre memorie
Lacrime, lacrime di rabbia
nel mio cuore sempre accese
parlano, parlano le onde
di un porto ormai svanito

VIVO PER TE, SOGNO DI TE
CANTO DI TE
NEL CIELO INCASTRATA
TIMIDA STELLA MORENTE


Il canto del Vento - Rhapsody of Fire

Comentários

aldasilva disse…
Obrigada, amor*
Tem uma letra linda, linda :)
Vou pensar em incluir isto numa coisa para ti :) *giggles*

:*:

Mensagens populares deste blogue

parte 1

É atirada ao material uma criança... Um bebé que viria a ser uma criança... À carne, ao físico, ao tempo e espaço. Depois, contextualiza-se e integra-se essa criança num todo... Um grupo de condicionantes e fatores de como é suposto ser tudo. Um status quo inescapável de outros seres semelhantes que surgiram antes... Expectativas, padrões, normalidades, regras e o indivíduo neófito submete-se naturalmente à força passiva dos tantos contra nada, como se não houvesse qualquer violência envolvida. Não é explicada qualquer existência de quebras ou excepções ao padrão... Até o indivíduo se aperceber que é, ele próprio, uma excepção em algo... Há nele uma latente fuga às normas e não sabe que a fuga às normas é em si mesma normal...  Este é o primeiro conflito real do ser: admitir-se excepção ou refutar-se enquanto tal. A uma criança contextualizada no tácito contato social e sobreimposto status quo, ser a excepção em algo fundamental como, digamos, um núcleo familiar standardizado, constitu
"Ouço sempre o mesmo ruído de morte que devagar rói e persiste... As paixões dormem , o riso postiço criou cama, as mãos habituaram-se a fazer todos os dias os mesmos gestos. A mesma teia pegajosa envolve e neutraliza, e só um ruído sobreleva: o da morte, que tem diante de si o tempo ilimitado para roer. Há aqui ódios que minam e contraminam, mas, como o tempo chega para tudo, cada ano minam um palmo. A paciência é infinita e mete espigões pela terra dentro: adquiriu a cor da pedra e todos os dias cresce uma polegada. A ambição não avança um pé sem ter o outro assente, a manha anda e desanda, e, por mais que se escute, não se lhe ouvem os passos. Na aparência, é a insignificância a lei da vida. É a paciência, que espera hoje, amanhã, com o mesmo sorriso humilde: - Tem paciência – e os teus dedos ágeis tecem uma teia de ferro. Todos os dias dizemos as mesmas palavras, cumprimentamos com o mesmo sorriso e fazemos as mesmas mesuras. Petrificam-se os hábitos lentamente acumulados. E o
A todos quantos possa interessar, esta gárgula tem estado em clima introspectivo... A aprender algo em que seja realmente bom, a dedicar-se à escrita para posterior publicação. Só para que todos vocês, que não estando diariamente comigo se preocupam com o meu estado inundando-me com carinhosas mensagens pedindo novas, boas ou más, todos os dias, saibam que está realmente tudo bem. Raios me partam mais os devaneios...