Avançar para o conteúdo principal
Só tenho mais é que pedir desculpa e estar calado!
Caríssimos Leitores, devido a problemas de índole familiar, foi-me vedado o acesso ao computador domiciliar para uso da internet, salvo casos de manifesta e extrema necessidade da mesma em trabalhos e pesquisas que possam surgir...
Esta "pequena" intercalação vem pois impedir-me de manter a minha actividade de blogger com a frequência desejada... Para terdes uma ideia, este mísero pedido de desculpas está a ser redigido e emitido como fruto de uma afortunada brisa, resultante do esquecimento dos meus familiares na organização da artimanha que me impede de aceder ao dito computador mais a cómoda e muito útil ausência dos mesmos.
Sem mais, tentarei continuar os meus posts de cuja falta já resultaram queixas dos meus estimados, redigindo-os e publicando-os na faculdade.
De novo pedindo as mais sinceras desculpas...

Dahnak, the Gargoyle.

Comentários

Anónimo disse…
BAH! *
Micae disse…
Padynhuh!!!!
Sabes qual é o problema?! Falas, falas, falas e não escreves é nada!!! =P
Hás-de ser sempre o mm DESNATURADO!!! LOL!
Brincadeirinha Padynhuh!! tu sabes que eu te adoro, mesmo que nao me ligues nenhuma...vê lá tu que eu até entrei pró grupo dos excluídos no hi5! LOOOL!
Enfim, mas fico contente por teres escrito este post, pelo menos sei que ainda respiras!
Cumprimentos à Gárgula mais fixe..e às outras também, eu não gosto de discriminar ninguém! =p
Bjinhux fufinhuhs e um grande abraço da Fadynhah awentijanah que adora o seu Elfynhuh Superior!!

Mensagens populares deste blogue

parte 1

É atirada ao material uma criança... Um bebé que viria a ser uma criança... À carne, ao físico, ao tempo e espaço. Depois, contextualiza-se e integra-se essa criança num todo... Um grupo de condicionantes e fatores de como é suposto ser tudo. Um status quo inescapável de outros seres semelhantes que surgiram antes... Expectativas, padrões, normalidades, regras e o indivíduo neófito submete-se naturalmente à força passiva dos tantos contra nada, como se não houvesse qualquer violência envolvida. Não é explicada qualquer existência de quebras ou excepções ao padrão... Até o indivíduo se aperceber que é, ele próprio, uma excepção em algo... Há nele uma latente fuga às normas e não sabe que a fuga às normas é em si mesma normal...  Este é o primeiro conflito real do ser: admitir-se excepção ou refutar-se enquanto tal. A uma criança contextualizada no tácito contato social e sobreimposto status quo, ser a excepção em algo fundamental como, digamos, um núcleo familiar standardizado, constitu
"Ouço sempre o mesmo ruído de morte que devagar rói e persiste... As paixões dormem , o riso postiço criou cama, as mãos habituaram-se a fazer todos os dias os mesmos gestos. A mesma teia pegajosa envolve e neutraliza, e só um ruído sobreleva: o da morte, que tem diante de si o tempo ilimitado para roer. Há aqui ódios que minam e contraminam, mas, como o tempo chega para tudo, cada ano minam um palmo. A paciência é infinita e mete espigões pela terra dentro: adquiriu a cor da pedra e todos os dias cresce uma polegada. A ambição não avança um pé sem ter o outro assente, a manha anda e desanda, e, por mais que se escute, não se lhe ouvem os passos. Na aparência, é a insignificância a lei da vida. É a paciência, que espera hoje, amanhã, com o mesmo sorriso humilde: - Tem paciência – e os teus dedos ágeis tecem uma teia de ferro. Todos os dias dizemos as mesmas palavras, cumprimentamos com o mesmo sorriso e fazemos as mesmas mesuras. Petrificam-se os hábitos lentamente acumulados. E o
A todos quantos possa interessar, esta gárgula tem estado em clima introspectivo... A aprender algo em que seja realmente bom, a dedicar-se à escrita para posterior publicação. Só para que todos vocês, que não estando diariamente comigo se preocupam com o meu estado inundando-me com carinhosas mensagens pedindo novas, boas ou más, todos os dias, saibam que está realmente tudo bem. Raios me partam mais os devaneios...