"Doem-me as saudades de um fim que não quis e que não tive. Amarga-se-me a boca porque alguém não quis o que eu não queria. Como ousou não ter coragem e não admitir querer algo que eu não queria? E pensar que alguém esboçou com sua pena um movimento que me marcou porque a pena é mais forte que a espada... E pensar que ergui minha espada no vão intuíto de permitir que erguesses tua pena, pois bastava um rabisco para que todos os desenhos que fiz com a espada valessem a pena. Saber-te capaz de lutar por algo... Saber-te capaz de lutar uma batalha perdida que talvez pudesses ganhar mas que ficaria infeliz se ganhasses... Porque é que não lutaste e não te deste a hipótese de ganhar? Nem que me perdesse eu ou que perdesse eu esta ideia de que quem perderia eras tu, saberia ao menos que em nome dos movimentos de espada que volteei, tu ter-me-ias feito belos poemas sob a forma de gravuras victorianas. Mas não. Ousaste, sim pegar na pena. Vi-te, Deuses em que não creio, juro que te vi, mo...
Pode ser um obstáculo e um ponto de fuga.... pode ser.... mas é uma torre.