"Eu não quero..." Como se a vontade me desarmasse... Olhos já rasos de lágrimas porque sabe que é escusado e que sem levantar a voz não vai ser feita a vontade mas o dever. - Pequenino... Meu amor... Deixa-te estar ao meu colo.... Um chi? Um chi bom e apertado. - Mas eu não quero! - Eu já percebi... E percebi que não percebes porque tem de ser assim e desculpa, mas também não sou capaz de te explicar melhor e vais ter de confiar em mim... Olhos a desviar-se... Não é birra... É apenas mais agradável a alternativa e ele prefere-a... Como o compreendo. - Escuta, vamos experimentar devagarinho... Um primeiro esforço só, vá... Se não conseguires, tudo bem. - Não... - um ensaio de esperneio para fugir. - Queres a recompensa? Olha ali... Queres aquilo? - ele cede um pouco - não nos te estou a pedir tudo... Vá, vamos aos poucos? Ele cede. E em menos de nada tem o lanço para acabar sem custo o que não queria fazer de todo e está tudo feito.... Comer a sopa, arrumar os brinque
Pode ser um obstáculo e um ponto de fuga.... pode ser.... mas é uma torre.