- Estás pronto? - Não... - Não, não está... Está bom de ver que não está... Chego a duvidar que venha a estar. Silêncio. Um olhar reprova, um olhar escarnece, um olhar humilde olha o chão. - Sei bem que ele não está pronto. Apenas perguntei para saber se ele o saberia ou não. - Depositas demasiada fé nele. Mesmo que ele arrefeça e se torne o que sempre quis ser... Deixará de ser quem é, de facto... - Não... Apenas deixarei de ser como sou. Quem eu sou é quem serei sempre. Um olhar sorri, um olhar surpreende-se, um olhar humilde ergue-se. - Sabes quantas vezes virás aqui, à nossa presença para o aval? - Não é de minha competência saber. Um olhar exaspera-se, um olhar pacifica-se, um olhar confirma-se. - Sabes que uma espada não parte directamente da forja para o campo de batalha? -Não tenciono colocar-me já à prova, pois o fogo da forja ainda arde. No entanto.... Um olhar enternece-se, um olhar avalia, um olhar determina-se. - No entanto, não vai ser por se encontrar ain...
Pode ser um obstáculo e um ponto de fuga.... pode ser.... mas é uma torre.